Pastores Nelson e Reginaldo fazendo missões em Moçambique
Arrependam-se, pois, e voltem-se para Deus, para que os seus pecados sejam perdoados, para que venham tempos de descanso da parte do Senhor, e ele mande o Cristo, o qual lhes foi designado, Jesus. (Atos 3:19-20).
Moçambique continua sendo um país que necessita muito das ações dos missionários. Atualmente temos dois missionários brasileiros enviados pela Secretaria de Missões da Assembleia de Deus de Cuiabá e Região (Semadecre), os quais são o pastor Nelson Cruz que já estava há anos trabalhando em Moçambique e no mês de julho de 2022 foi enviado o pastor Reginaldo e família. Estes missionários estão trabalhando em diversas frentes de trabalho de missões, num constante desafio para uma aculturação e ao mesmo tempo de evangelização.
Mas de 90 pessoas foram batizadas nas águas no ano passado, 2022, na cidade de Beira, em Moçambique, na África. O trabalho missionário de evangelização realizado pelos pastores, Nelson e Reginaldo naquele local tem resultado na salvação de muitas almas para o Reino de Deus.
A cidade de Beira tem sido impactada com o poder da palavra de Deus. Este trabalho é coordenado pela Secretaria de Missões da Assembleia de Deus de Cuiabá e Região (SEMADECRE). Que Deus continue abençoando nossos missionários naquele local e que este ano 2023, outras pessoas sejam salvas e libertas através do conhecimento do Evangelho de Cristo.
Moçambique é considerado como um dos países mais pobres e menos desenvolvidos do mundo. Segundo dados da UNICEF (2010), em 2008/2009, de 21,5 milhões de pessoas em Moçambique, 55% da população vivem abaixo da linha de pobreza com cerca de meio dólar americano por dia.
Segundo dados dos indicadores de desenvolvimento mundiais de 2010, a expectativa de vida ao nascer é de aproximadamente 50 anos. A mortalidade de menores de cinco anos em Moçambique é a 16ª maior do mundo.
Em Moçambique a malária é a principal causa de problemas de saúde e também a causa de morte; constatou-se que 57% das admissões em enfermarias de pediatria se deviam à Malária. O acesso aos cuidados em saúde é muito baixo no país e estima-se que cerca de 50% da população vive a mais de vinte quilômetros da unidade de saúde mais próxima.
A escala de perdas econômicas no país em decorrência da malária não está bem definida, mas prejudica a saúde e bem-estar de famílias, colocando em risco a sobrevivência de crianças e debilitando a saúde da população.
Segundo dados da UNICEF (2010) uma em cada duas crianças moçambicanas sofre de desnutrição crônica e isso é responsável por 15% da mortalidade infantil. Em relação à saúde das crianças condições que explicam a desnutrição e múltiplas infecções se relacionam ao desmame precoce. Somente cerca de 30% das crianças recebem aleitamento materno exclusivo até seis meses de idade. Acesso pobre a água potável e condições de saneamento básico aliadas a baixo nível de educação materna contribuem para a pobre saúde e nutrição infantil.
Então levou-os para fora e perguntou: Senhores, que devo fazer para ser salvo? Eles responderam: Creia no Senhor Jesus, e serão salvos, você e os de sua casa
(Atos 16:30-31).
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Fonte:
Data: 17/04/2023